Nao deixe que nada te abale!
sábado, 27 de agosto de 2011
Dói né ? Você quer gritar e não pode. Você quer chorar, mas segura. Você quer morrer, mas não se mata. Você quer sumir, mas não some. Aí é que tem. Você não faz nada disso pra não preocupar a sua família, certo? Aí você pega, vai pro banheiro, e chora lá, escondida(o). E não tem ninguém pra te dar apoio. É bem isso aí.
sábado, 20 de agosto de 2011
O amor assusta, paixão assusta. Até amizade assusta. O sentimento, seja ele qual for, dá medo. Uma paura que começa a arregalar os olhos e a palpitar os pulsos.
Tudo o que não se pode controlar, muito menos explicar, apavora. Tudo deve ser tátil, objetivo, entendido e anotado.
A poeira do talvez, o que não cabe em palavras, faz tremer.
Dizer que se ama, seja lá o que for, como for, causa crises de dúvidas, incertezas e até afastamentos.
Tudo o que não se pode controlar, muito menos explicar, apavora. Tudo deve ser tátil, objetivo, entendido e anotado.
A poeira do talvez, o que não cabe em palavras, faz tremer.
Dizer que se ama, seja lá o que for, como for, causa crises de dúvidas, incertezas e até afastamentos.
Então a gente ameaça... "eu gosto"... Fica mais fácil assim, vamos testando a pessoa e nos ambientando para não ouvir "Não!".
Chegar de supetão com um "eu te amo" é provável morte.
Só não sei o que fazer se o amor acontecer antes da hora de se dizer. Vai ficar engasgado como todas as verdades enlatadas. Porém eu morreria mil vezes por você.
Chegar de supetão com um "eu te amo" é provável morte.
Só não sei o que fazer se o amor acontecer antes da hora de se dizer. Vai ficar engasgado como todas as verdades enlatadas. Porém eu morreria mil vezes por você.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
ele: por que desvia o olhar?
(Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarrá-los em qualquer pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus olhos.)
(Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarrá-los em qualquer pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus olhos.)
ele: Ah. Porque eu sou tímida.
Rita Apoena.
Rita Apoena.
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